Welton Diego Carmim LAVAREDA/ Ivânia dos Santos NEVES
Resumo: O presente artigo objetiva analisar as diferentes estratégias de govermentalidade estabelecidas pelo dispositivo colonial, durante o período da Cabanagem, que favoreceram a instauração de um patrimônio linguístico europeu na Amazônia mergulhado em uma série de conflitos, inclusive, linguísticos. Almeja-se, com este trabalho, (re)pensar a constituição de um regime de governamentalidade no meio de uma intercompreensão complexa e contraditória e, ao mesmo tempo, refletir sobre as condições de possibilidades históricas deste nosso português “sem sotaque lusitano” imerso em uma dinâmica de tensões discursivas.
Palavras-chave: Nheengatu, Governamentalidade, Política linguística, Análise do Discurso
Texto completo:https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaInterseccoes/article/view/1362
Biografia dos Autores
Welton Diego Carmim LAVAREDA
Doutorando em Letras/Estudos Linguísticos pela Universidade Federal do Pará (UFPA-PPGL), com pesquisa financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). diego.lavareda@hotmail.com
Doutorando em Letras/Estudos Linguísticos pela Universidade Federal do Pará (UFPA-PPGL), com pesquisa financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). diego.lavareda@hotmail.com
Ivânia dos Santos NEVES
Doutora em Linguística, na área de Análise do Discurso (UNICAMP/2009). Professora Titular da Universidade Federal do Pará (UFPA), onde atua no Instituto de Letras e Comunicação e nos Programas de Pós-Graduação em Letras (Mestrado/Doutorado) e em Comunicação, Cultura e Amazônia (Mestrado). ivanian@uol.com.br